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De acordo com o Ministério da Saúde, o coronavírus (CoV) faz parte de uma grande família viral, conhecido desde meados dos anos 1960, que causa infecções respiratórias em seres humanos e em animais. Geralmente, infecções por coronavírus causam doenças respiratórias leves a moderada, semelhantes a um resfriado comum. Porém, alguns coronavírus podem causar síndromes respiratórias graves, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave que ficou conhecida pela sigla SARS do inglês.
“Ficar em casa”. Esta frase tem se tornado muito comum no âmbito da saúde e nos meios de comunicação. Ela reflete a preocupação dos profissionais de saúde como meio de prevenção da COVID-19, causada pelo Coronavírus, que se proliferou na comunidade humana a partir da cidade de Wuhan, na China.
A proposta do presente estudoconcentrou-se na discussãodo novo modelo de família, a aceitação da sociedade perante a união homoafetiva e na adoção de crianças e adolescentes. Com o reconhecimento da união estável entre casais homoafetivos pelo Supremo Tribunal Federaloficializou-se na sociedade brasileira um novo modelo de família, inovando o modelo tradicional e, em decorrência disso, surgiram questionamentos no âmbito jurídico sobre os direitos decorrentes dessa união.Nesse sentido, o objetivo do estudo foi analisar o instituto da adoção por casais homoafetivos e apresentar os posicionamentos dos tribunais, tendo em vista que o ordenamento jurídico brasileiro ainda carece de legislação que trate desse tema.A trajetória metodológica do estudobaseou-se em uma revisão bibliográfica com abordagem qualitativa, a partir de doutrinas e estudos que abordem a temática.
Trata-se de uma revisão da literatura brasileira realizada a partir de artigos originais publicados nos últimos cinco anos nas Bases de Dados da Biblioteca Virtual em Saúde, indexados pela Medline, SciELO e Lilacs,cujo objetivo foiverificarasevidênciasda prática doassédio e sofrimento moral comos trabalhadores de enfermagem.Os dados foram levantados em janeiro e fevereiro de 2016, utilizando descritores controlados, combinados com operadores booleanos e resultou em 07 artigos selecionados. Todos os trabalhos foram realizados na região Sul do Brasil e envolveram 1524 profissionais de enfermagem. As evidências científicas indicam que os fatores desencadeantes de assédio e sofrimento moral podem ser relacionados à assistência e relacionamento interpessoal e a fatores da gestão. Os fatores da assistência e relacionamento interpessoal são a falta de competência da equipe, questionamentos das decisões tomadas, críticas verbais ao trabalho e desrespeito a autonomia do paciente, enquanto os ligados a gestão são falta de diálogo entre chefia e comandados e falta de acesso a programas de educação permanente. Conclui-se que há necessidade de abertura de espaços para reflexões, diálogo e discussões dos problemas morais que envolvam os atores da de enfermagem e da gestão nas instituições.
Objetivou-se traçar o perfil sociodemográfico, histórico ocupacional e identificar os principais fatores estressores entre os colaboradores de uma Autoescola em Janaúba, Minas Gerais. Trata-se de um estudo descritivo de natureza quantitativa, realizado com 18 funcionários de uma autoescola. Os dados foram coletados no período de maio a junho de 2016,por meiode um questionário estruturado em três dimensões (I: dados socioeconômicos; II: informações ocupacionais; III: informações específicas causadoras de estresse). Os resultados mostraram que 72% dos profissionais estudados eram do sexo masculino. A idade variou de 25 a 45 anos e o estado civil entre casados e solteiros, sendo que 78% têm como escolaridade máxima o 2° grau completo. Observou-se que os principais e mais frequentes fatores desencadeadores do estresse ocupacional foram o excessivo controle,por parte da gerência,nas atividades desempenhadas, responsabilidade não claramente definida e falta de reconhecimento pelo trabalho realizado. Acredita-se que esses fatores podem justificar que os trabalhadores entendam que suas sugestões não são consideradaspelos superiores, na tomada de decisões, assim como podem influenciar na percepção de que o trabalho do colega de serviço seja insatisfatório e gerar a sensação de falta de cumprimento da ética profissional e impressão de deslealdade por parte dos colegas. Dessa forma,é importante a valorização dos profissionais de modo a proporcionar excelência em seus serviços prestados, destacando,ainda,os benefícios de um ambiente favorável à boa rotina de trabalho e, posteriormente, à qualidade de vida dos trabalhadores.